quConcluída a nossa participação na Plastic Hike que decorreu na Ilha da Fuseta, no dia 9 de outubro, falta agora finalizar o capítulo com os devidos agradecimentos. Primeiramente gostaríamos de agradecer à equipa Escola Azul por nos ter lançado este desafio e nos ter colocado em contacto com o The Trash Traveler, Andreas Noe. Agradecemos também ao diretor do Agrupamento de Escolas Dr. Francisco Fernandes Lopes, Professor Idalécio Nicolau, por ter demonstrado um verdadeiro interesse para que esta atividade fosse para a frente. Pelo meio, muito foi feito. Dirigimos o nosso reconhecimento à União de Freguesias de Moncarapacho e Fuseta, em particular ao presidente Manuel Carlos, pelo apoio prestado relativamente à logística e à forma operativa como se prestou em resolver quaisquer problemas, nomeadamente em viabilizar a refeição do jantar. Um obrigado dirigido ao Ricardo Badalo e à sua equipa do Passeios Ria Formosa, que desde há anos tem apoiado o nosso agrupamento nas atividades que requeiram transporte de alunos pelo meio aquático. A este filho da Fuseta, um grande bem-haja! Aos docentes que deram o seu contributo, dirigimos agradecimentos ao Tiago Escudeiro, pela sua liderança energeticamente contagiosa, ao Tiago Almeida, Joana Elias e Alice Manaia, que fizeram questão de acompanhar os alunos nesta jornada e também por terem dado o corpo ao manifesto na recolha dos detritos plásticos. Ao professor Luis Nobre e à turma do 1.º ano do Curso Profissional de Técnico de Restauração, que preparou o almoço vegetariano para os nossos visitantes, o nosso obrigado. Aparentemente, as espetadas fizeram sucesso e a salada estava bastante saborosa (os recipientes não se perderam). Ainda entre docentes, um grande obrigado à coordenadora de estabelecimento, professora Fatima Duarte, que dentro da sua sagacidade pragmática conseguiu gerir todas as pontas soltas do projeto; e à adjunta do diretor, professora Claudia Alves Viegas, pelas lições de relações públicas e por ter viabilizado o contacto com diversas entidades. Parte importante da iniciativa, e que sem eles nada disto teria sentido, aos alunos do 2.º e do 3.º anos do Curso Profissional de Técnico de Restauração por terem descalçado os sapatos e calçado as luvas para percorrer as areias da nossa linda ilha e aliviá-la do fardo de (menos) uns quilinhos de lixo. Uma especial atenção aos dois alunos embaixadores Escola Azul, Laura Santos e Afonso Neto, que apesar do nervosismo inicial, prestaram os seus valiosos depoimentos à equipa de filmagem Camera With No Name. Aguardemos pelo documentário. Claro que não está esquecida a professora Manuela Valentim, coordenadora do projeto Escola Azul na escola Alberto Iria, a qual foi responsável pela jornada do Andreas na parte da manhã. Daqui, um obrigado ao Município de Olhão pelo apoio prestado à iniciativa durante esta parte do trajeto. Um abraço à professora Celia Eva pela companhia prestada no final junto ao tabuleiro do inovador e complexo jogo didático "Ocean Crisis". Também, um abraço ao simpático pessoal do restaurante À do Rui. Trabalhador na sombra, reconhecimentos dados ao Coordenador Operacional, José Dourado, pela aquisição das luvas não descartáveis e que me irá desculpar por ter guardado os detritos plásticos no interior da despensa da sala TMA. Finalmente, um forte abraço à Carolina e ao Augusto, os dois elementos da Camera With No Name e responsáveis por preparar o terreno e reunir os recursos para que tudo aconteça. O mesmo gesto dirigido ao Gonçalo Lemos (Crew) por providenciar todo o apoio ao The Trash Traveller. Foi um prazer conviver convosco. E por fim, reconhecimento e respeito ao Andreas Noe, o elemento responsável por esta aventura. Dorido e visivelmente cansado, Andreas estava quase a finalizar o seu objetivo. No domingo passado, chegou a Vila Real de Santo António, onde foi recebido por vários elementos da Bandeira Azul. Após isto, todo o plástico entretanto recolhido, será enviado para vários artistas que, dentro das suas especialidades, transformarão o lixo em obras de arte. Falta a mensagem final. Mais do que limpar ou reciclar o plástico, o mais importante é repensar a forma como o utilizamos. Os polímeros sintéticos entraram neste planeta pela mão do Homem há pouco mais de 100 anos. Em meados do século XX, o seu uso doméstico intensificou-se e, hoje temo-lo presente em todos os estratos da natureza, inclusive na nossa cadeia alimentar. Tudo o que jogamos ao mar acabará por nos ser devolvido… de alguma forma. Espalhem a mensagem! .... Professor Coordenador Escola Azul Aeffl, António Espadaneira Os comentários estão fechados.
|